Não é incomum pacientes oncológicos apresentarem quadros de depressão. Por mais que a incidência maior deste mal seja após o diagnóstico da doença, a realidade depressiva pode surgir antes mesmo do descobrimento do tumor, e atuar no seu tratamento é fundamental para o bem-estar do indivíduo.
Por ser um transtorno caracterizado pelas mudanças de humor e prejuízos psíquicos, o emocional da pessoa é significativamente afetado, fato que além de interferir em seus relacionamentos, traz grandes dificuldades para o tratamento do câncer, e por essa razão, deve ser incluído nos recursos terapêuticos que atuam frente ao tumor.
Os sintomas da depressão podem ser temperamentais, comportamentais, cognitivos e/ou físicos. Em geral, os sinais mais comuns incluem:
- Tristeza;
- Perda da motivação;
- Pensamentos negativos;
- Fadiga;
- Insônia;
- Diminuição da capacidade de concentração.
Por fim, os pacientes oncológicos com depressão costumam se beneficiar do tratamento especializado, sendo este aplicado de acordo com o grau da condição. Depressivos moderados ou severos recebem acompanhamento psicológico e medicação, enquanto os de grau leve necessitam apenas conversar com um psicólogo.
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